Assistir a filmes pode ativar 24 redes cerebrais distintas, cada uma associada a funções cognitivas específicas. É o que indica uma pesquisa conduzida por cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
Por meio de ressonância magnética funcional, eles monitoraram a atividade cerebral de 176 voluntários durante sessões de 60 minutos, com a exibição de produções como “A Origem”, “Esqueceram de Mim” e “Onze Homens e um Segredo”.
A expectativa é que a descoberta aumemente a compreensão sobre distúrbios neurológicos, mas também ajude cineastas a criarem obras mais envolventes, entendendo como o público processa determinadas cenas.