Na última sexta-feira (3), Taylor Swift voltou a movimentar o mundo pop com o lançamento de “The Life of a Showgirl” — e, como já virou costume, quebrou recordes no caminho. A faixa de abertura do álbum, “The Fate of Ophelia”, se tornou a música mais ouvida em um único dia na história do Spotify, somando 30,987 milhões de plays em apenas 24 horas, segundo dados oficiais da plataforma.
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O desempenho do álbum também impressionou. Em menos de 11 horas, “Showgirl” já havia garantido o título de maior estreia de 2025, e estimativas da indústria apontam cerca de 250 milhões de reproduções no primeiro dia. Se confirmada, a marca colocaria o novo disco como a segunda maior estreia de todos os tempos, atrás apenas de “The Tortured Poets Department” (2024), que ultrapassou 300 milhões no dia de lançamento. No ranking histórico, completam o Top 4 os álbuns “Midnights” (2022), com 185 milhões, e “1989 (Taylor’s Version)” (2023), com 176 milhões de streams nas primeiras 24 horas.
Logo no dia da estreia, as 12 faixas de “The Life of a Showgirl” ocuparam o Top 12 do Spotify Global, com “Ophelia” na liderança absoluta — um feito raro que confirma a força do fandom de Swift e o poder de mobilização da artista.
Para celebrar o lançamento, a cantora organizou um evento mundial batizado de “The Official Release Party of a Showgirl”, com estreias exclusivas do videoclipe de “The Fate of Ophelia” em cinemas selecionados. Fãs em cidades como Londres, Los Angeles e Nova York puderam assistir ao clipe em tela grande, com projeção em alta definição e trilha remixada especialmente para o evento. As exibições incluíram também entrevistas gravadas e cenas de bastidores, transformando a noite em um espetáculo audiovisual digno de Hollywood.
No domingo (5), o videoclipe oficial chegou ao YouTube — mas, desde então, fãs ao redor do mundo, inclusive no Brasil, relatam não conseguir assistir ao vídeo completo, tendo acesso apenas ao lyric video e a um visualizer com imagens estáticas e repetidas. Aparentemente, o problema pode estar ligado a um lançamento escalonado, em que o clipe ainda não foi liberado globalmente, ou a uma limitação técnica temporária.
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Fontes próximas à produção garantem que o vídeo, dirigido e roteirizado pela própria Taylor Swift, é uma obra de alto padrão estético, repleta de referências teatrais, coreografias de palco e cenas cinematográficas — elementos que reforçam o conceito visual do novo álbum. O acesso restrito, portanto, pode ser apenas uma questão de tempo até que a liberação seja total em todos os países.
Nas críticas internacionais, o impacto foi imediato. A Rolling Stone descreveu “Showgirl” como “um espetáculo pop coreografado com precisão e emoção”, enquanto o The Guardian destacou a intensidade visual e a coerência conceitual do projeto. Já a Reuters classificou o álbum como “um fenômeno multimídia de escala global”, destacando a estratégia de lançamento sincronizado em plataformas e cinemas.
Com mais de 6 milhões de pré-saves, o disco já nasce com outro recorde: o álbum mais pré-salvo da história do Spotify. Produzido por Max Martin e Shellback, “The Life of a Showgirl” é um mergulho na teatralidade e na autoperformance de Swift, combinando o brilho do pop contemporâneo com o refinamento lírico que se tornou sua marca registrada.
Mais do que um sucesso comercial, o novo trabalho é um marco cultural, capaz de unir música, cinema e narrativa visual em um mesmo gesto artístico. E, como sempre, Taylor Swift prova que, quando decide subir ao palco — ou à tela —, o mundo inteiro para para assistir.
Veja abaixo as versões “Visualizer” e “Lyric Video” da faixa recordista “The Fate of Ophelia”.
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